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A tokenização de ativos já é uma tendência no mercado financeiro. Nós acreditamos neste mercado, pois o mundo das criptomoedas veio para ficar.
Nesse sentido, você sabe o que são Stablecoins?
Stablecoins são uma espécie de criptoativo. “Stable” significa estável, e “coin” é moeda.
As stablecoins são tokens criados para serem usados digitalmente, representando outros ativos estáveis, garantindo uma paridade entre o seu preço no mundo digital e no mundo real.
Normalmente são moedas fiduciárias, como o Real e o Dólar, que são utilizados na proporção 1:1 para das este lastro. Por conta disso, sofrem menos impactos com a volatilidade do mercado.
Stablecoins precisam ter a mesma quantidade do ativo atrelado em caixa, ou outras aplicações de alta liquidez como títulos de governo americano.
Qual a atratividade das stablecoins?
Qual é a paridade? Como é o Lastro da Stablecoin?
Moeda Fiduciária – Lastreadas em moeda fiduciária: É o tipo mais conhecido, também chamada de stablecoins centralizadas, ou IOU (“I Own You”), compondo mais de 75% do valor de mercado desta subclasse de criptoativos, como mostra o gráfico abaixo. Sua colaterização é feita a partir de moedas fiduciárias como dólar, euro e até mesmo real. Os principais exemplos deste tipo são Tether (USDT) e USD Coin (USDC).
Cripto – Lastreadas em criptomoedas: Sua colaterização é descentralizada, atrelando seu valor a outras criptomoedas, através de smart contracts. Para ter uma relação de paridade, estas stablecoins geralmente são “super colateralizadas” para compensar a probabilidade alta de que a garantia usada, normalmente Bitcoin ou Ethereum, sofrerá uma mudança de preço. Por tanto, se o preço da criptmoeda cair, mas dentro de um limite estabelecido, o excesso de garantia irá proteger o preço da stablecoin. O maior exemplo deste tipo de moeda digital é a MakerDAO (DAI).
Commodities – Lastreadas em commodities: Estas stablecoins, com o menor valor de mercado comparado às outras, são garantidas por ativos físicos, como metais preciosos. Uma das principais representantes desta categoria, é a PAX Gold (PAXG), atrelada ao ouro, por 1 onça troy de ouro.
Algorítimicas – Stablecoins algorítmicas: Diferente das stablecoins que comentamos acima, este tipo não utiliza nenhum ativo como colateral. Ao invés disso, são controladas através de algoritmos, projetados para expandir ou contrair sua oferta total circulante, mantendo sua estabilidade, de acordo com as condições de mercado. Frax e Ampleforth são exemplos desta categoria.
O staking consiste em “travar” suas stablecoins para suportar uma outra rede blockchain ou um projeto. Em troca, você recebe juros ou outros tokens em sua carteira digital.
Já quando é realizado um empréstimo, os mutuários pagam juros com a garantia de outras criptomoedas.
Quais os riscos das stablecoins?
Case Terra Luna
Um bom exemplo que podemos citar em relação a esse tipo de risco é a TerraUSD (UST), stablecoin da Terra (LUNA).
Ao contrário daquelas mais conhecidas como Tether (USDT) e USD Coin (USDC), que criam paridade com o dólar mediante lastro depositado em banco, a UST obtinha estabilidade por meio da queima de LUNA, ou seja, a cada unidade de UST emitida, US$ 1 em LUNA era retirado de circulação.
Durante o primeiro semestre, o mercado de criptomoedas em geral sofreu fortes quedas e usuários perderam a confiança no projeto da Terra, quando a UST perdeu a paridade com o dólar. Em poucas semanas, ambos os tokens entraram em colapso e os investidores foram liquidados.
Por conta deste acontecimento, o tamanho de mercado das stablecoins e sua importância dentro do mercado cripto, diversos movimentos regulatórios se intensificaram nos últimos tempos.
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Nesse sentido, você sabe o que são Stablecoins?
Stablecoins são uma espécie de criptoativo. “Stable” significa estável, e “coin” é moeda.
As stablecoins são tokens criados para serem usados digitalmente, representando outros ativos estáveis, garantindo uma paridade entre o seu preço no mundo digital e no mundo real.
Normalmente são moedas fiduciárias, como o Real e o Dólar, que são utilizados na proporção 1:1 para das este lastro. Por conta disso, sofrem menos impactos com a volatilidade do mercado.
Stablecoins precisam ter a mesma quantidade do ativo atrelado em caixa, ou outras aplicações de alta liquidez como títulos de governo americano.
Qual a atratividade das stablecoins?
Qual é a paridade? Como é o Lastro da Stablecoin?
Moeda Fiduciária – Lastreadas em moeda fiduciária: É o tipo mais conhecido, também chamada de stablecoins centralizadas, ou IOU (“I Own You”), compondo mais de 75% do valor de mercado desta subclasse de criptoativos, como mostra o gráfico abaixo. Sua colaterização é feita a partir de moedas fiduciárias como dólar, euro e até mesmo real. Os principais exemplos deste tipo são Tether (USDT) e USD Coin (USDC).
Cripto – Lastreadas em criptomoedas: Sua colaterização é descentralizada, atrelando seu valor a outras criptomoedas, através de smart contracts. Para ter uma relação de paridade, estas stablecoins geralmente são “super colateralizadas” para compensar a probabilidade alta de que a garantia usada, normalmente Bitcoin ou Ethereum, sofrerá uma mudança de preço. Por tanto, se o preço da criptmoeda cair, mas dentro de um limite estabelecido, o excesso de garantia irá proteger o preço da stablecoin. O maior exemplo deste tipo de moeda digital é a MakerDAO (DAI).
Commodities – Lastreadas em commodities: Estas stablecoins, com o menor valor de mercado comparado às outras, são garantidas por ativos físicos, como metais preciosos. Uma das principais representantes desta categoria, é a PAX Gold (PAXG), atrelada ao ouro, por 1 onça troy de ouro.
Algorítimicas – Stablecoins algorítmicas: Diferente das stablecoins que comentamos acima, este tipo não utiliza nenhum ativo como colateral. Ao invés disso, são controladas através de algoritmos, projetados para expandir ou contrair sua oferta total circulante, mantendo sua estabilidade, de acordo com as condições de mercado. Frax e Ampleforth são exemplos desta categoria.
O staking consiste em “travar” suas stablecoins para suportar uma outra rede blockchain ou um projeto. Em troca, você recebe juros ou outros tokens em sua carteira digital.
Já quando é realizado um empréstimo, os mutuários pagam juros com a garantia de outras criptomoedas.
Quais os riscos das stablecoins?
Case Terra Luna
Um bom exemplo que podemos citar em relação a esse tipo de risco é a TerraUSD (UST), stablecoin da Terra (LUNA).
Ao contrário daquelas mais conhecidas como Tether (USDT) e USD Coin (USDC), que criam paridade com o dólar mediante lastro depositado em banco, a UST obtinha estabilidade por meio da queima de LUNA, ou seja, a cada unidade de UST emitida, US$ 1 em LUNA era retirado de circulação.
Durante o primeiro semestre, o mercado de criptomoedas em geral sofreu fortes quedas e usuários perderam a confiança no projeto da Terra, quando a UST perdeu a paridade com o dólar. Em poucas semanas, ambos os tokens entraram em colapso e os investidores foram liquidados.
Por conta deste acontecimento, o tamanho de mercado das stablecoins e sua importância dentro do mercado cripto, diversos movimentos regulatórios se intensificaram nos últimos tempos.
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